Bom dia, queridos leitores e leitoras!
Estou dando prosseguimento ao
nosso Diário de um Berçário (na verdade início, não é? Já que ano passado
postei a apresentação e mais nada!!! Muitas coisas aconteceram...., mas não
desisti! Sou educadora e brasileira, não desisto nunca!!!rs).
Iniciamos esse ano promovendo
uma maneira nova de direcionar nossa prática com os Berçários, desenvolvendo um
trabalho paralelo, atrelando os projetos pedagógicos às turmas do Berçário IA
(minha turma, crianças de 4 meses à 1 ano ), do Berçário IB (turma da Profe
Sara Kilpp Fernandes, crianças de 1 à 2 anos) e do Berçário IIA (turma da profe Vanessa Fernandes Mendes,
crianças de 2 à 3 anos). Apesar de serem turmas diversas em suas potencialidades,
progressos de desenvolvimento e faixas etárias, algo às intersecciona: a
vontade de três educadoras em fazer seus pequenos educandos vivenciarem o mundo
e o cotidiano da escola infantil com ludicidade, promoção de novas experiências
e com a devida afetividade que os bebês necessitam para se sentirem acolhidos.
A ação coletiva docente se
torna muito importante a partir do momento em que os educadores e educadoras se
oportunizam trocares saberes e reconstruírem as cresçam identidades e
significados já existentes no seu fazer.
Quando estava procurando uma
maneira de fundamentar a nossa escolha pela prática coletiva encontrei muitas e
muitas bibliográficas referentes à gestão e o papel supervisivo nessa
possibilidade de ação coletiva.
De certa forma a escola nos da
essa chance de fazer um exercício docente em conjunto, entretanto, é importante
ressaltar que isso foi um desejo surgindo da vontade de nós educadoras de querer
facilitar e aprimorar o processo ensino- aprendizagem de nossos bebês.
Dito isso, faço minhas agora as
palavras do professor Redin nos corredores da Unisinos: “Vamos andar de mãos dadas”!
Não lembro se ditas exatamente assim, mas a mensagem ficou. Advertindo ainda, que
sozinho você pode tropicar e cair, em fila pode machucar o colega da frente ou
prejudicar a visão do caminho para o que está trás, contudo de mãos dadas um
ampara o outro e todos acabam caminhando no mesmo compasso.
Um abraço, Cláudia Tapia Sikilero.