segunda-feira, 28 de maio de 2012

De mãos dadas.


Bom dia, queridos leitores e leitoras!



Estou dando prosseguimento ao nosso Diário de um Berçário (na verdade início, não é? Já que ano passado postei a apresentação e mais nada!!! Muitas coisas aconteceram...., mas não desisti! Sou educadora e brasileira, não desisto nunca!!!rs).

Iniciamos esse ano promovendo uma maneira nova de direcionar nossa prática com os Berçários, desenvolvendo um trabalho paralelo, atrelando os projetos pedagógicos às turmas do Berçário IA (minha turma, crianças de 4 meses à 1 ano ), do Berçário IB (turma da Profe Sara Kilpp Fernandes, crianças de 1 à 2 anos) e do Berçário IIA (turma da profe Vanessa Fernandes Mendes, crianças de 2 à 3 anos). Apesar de serem turmas diversas em suas potencialidades, progressos de desenvolvimento e faixas etárias, algo às intersecciona: a vontade de três educadoras em fazer seus pequenos educandos vivenciarem o mundo e o cotidiano da escola infantil com ludicidade, promoção de novas experiências e com a devida afetividade que os bebês necessitam para se sentirem acolhidos.

A ação coletiva docente se torna muito importante a partir do momento em que os educadores e educadoras se oportunizam trocares saberes e reconstruírem as cresçam identidades e significados já existentes no seu fazer.

Quando estava procurando uma maneira de fundamentar a nossa escolha pela prática coletiva encontrei muitas e muitas bibliográficas referentes à gestão e o papel supervisivo nessa possibilidade de ação coletiva.    

De certa forma a escola nos da essa chance de fazer um exercício docente em conjunto, entretanto, é importante ressaltar que isso foi um desejo surgindo da vontade de nós educadoras de querer facilitar e aprimorar o processo ensino- aprendizagem de nossos bebês.

Dito isso, faço minhas agora as palavras do professor Redin nos corredores da Unisinos: “Vamos andar de mãos dadas”! Não lembro se ditas exatamente assim, mas a mensagem ficou. Advertindo ainda, que sozinho você pode tropicar e cair, em fila pode machucar o colega da frente ou prejudicar a visão do caminho para o que está trás, contudo de mãos dadas um ampara o outro e todos acabam caminhando no mesmo compasso.

Um abraço, Cláudia Tapia Sikilero.